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Comércio inseguro

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Empresária Renata Murer já teve prejuízo superior a R$ 15 mil com furtos

Comércio inseguro
Os comerciantes da região central de Nova Odessa utilizaram as redes sociais do Jornal de Nova Odessa para demonstrar a insatisfação com a onda de furtos que gera prejuízos e apreensão para empreender na cidade. Depois da empresária Renata Murer relatar ter sido alvo de furtos cinco vezes em três meses em sua clínica de estética, a cobrança sobre a Prefeitura aumentou.

Novos relatos
“Está difícil mesmo… aqui onde eu trabalho, na Avenida João Pessoa, fomos roubados, e comércios aqui em volta também… Em um mês e meio, três estabelecimentos foram furtados! Moro aqui desde que nasci e nunca vi tanta criminalidade assim em nossa linda cidade”, criticou uma internauta no Instagram do JNO.

Descuido
“Se não cuidar daqui a pouco vai se tornar a pior cidade para se morar. Em vez de ficar fazendo blitz às 7h no Centro e depois às 17h, pior, parando gente trabalhadora e parando todo o trânsito, vai atrás desses meliantes que estão roubando casas, clínicas, levando as caminhonetes do povo que trabalha, fecha o cerco deles”, cobrou outra internauta.

Deficientes auditivos
Em ação voltada à proteção dos direitos e desenvolvimento de políticas públicas para pessoas surdas, o vereador Sebastião Gomes dos Santos, o Tiãozinho do Klavin, está cobrando informações da Prefeitura de Nova Odessa sobre o número de pessoas com deficiência auditiva no município, além da existência de acompanhamento na rede pública para essas pessoas. O requerimento 322/2024 foi aprovado.

Estudo
No documento, o vereador afirma que estudo feito em conjunto pelo Instituto Locomotiva e a Semana da Acessibilidade Surda revela a existência, no Brasil, de 10,7 milhões de pessoas com deficiência auditiva. Desse total, 2,3 milhões têm deficiência severa. Ainda de acordo com o requerimento, a surdez atinge 54% de homens e 46% de mulheres. A predominância é na faixa de 60 anos de idade ou mais (57%).

Monitoramento
Além do número de deficientes auditivos residentes na cidade, Tiãozinho pergunta se existem análises periódicas para monitorar essa população. Pergunta ainda se essa abordagem é suficiente para compreender as necessidades em constante evolução desses cidadãos. O parlamentar ainda pergunta se existem iniciativas específicas e políticas públicas voltadas ao atendimento das pessoas com deficiência auditiva com 60 anos ou mais.