PESAR

O jornalista Paulo Henrique Amorim morreu na madrugada de ontem, dia 10, no Rio de Janeiro. A informação foi divulgada pela TV Record, emissora onde trabalhava desde 2003. Sua trajetória profissional foi destacada pelo jornalista André Azeredo, que apresenta o programa SP no Ar. “É com muita tristeza que a gente noticia a morte de um dos maiores jornalistas da história desse país. Morreu nessa madrugada Paulo Henrique Amorim. Ele estava no Rio de Janeiro. Paulo Henrique trabalhava aqui na Record desde 2003 e deixa um legado para o jornalismo do país”, disse Azeredo.

CRISTÃO

Em culto religioso promovido na Câmara dos Deputados, o presidente Jair Bolsonaro afirmou ontem, dia 10, que indicará a uma das vagas do STF (Supremo Tribunal Federal) um nome “terrivelmente evangélico”. Ele lembrou que o estado brasileiro é laico, mas ressaltou que isso não impede que ele seja “terrivelmente cristão”. “Eu poderei indicar dois ministros ao Supremo Tribunal Federal. Um deles será terrivelmente evangélico”, disse. “O estado é laico, mas somos cristãos. Como diz a ministra dos Direitos Humanos, Damares Alves, nós somos terrivelmente cristãos”, acrescentou.

INSULTO

Em entrevista, Ciro Gomes atacou Sergio Moro. O candidato derrotado ao Planalto em 2018 afirmou que o ex-juiz da Lava Jato é um “herói com pé de barro” e está “em processo de desmoronamento”. “Ele [Moro] condena um político, depois sai da magistratura para ser ministro do político que ganhou a eleição, porque o outro não participou. Isso faz do Brasil uma República de bananas. Sergio Moro é um canalha, não é nada mais, nada menos do que isso. E um dia as pessoas vão ver” afirmou.

AMAMENTAÇÃO

A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira, dia 9, uma proposta que assegura às mães o direito de amamentar filhos de até seis meses de idade durante provas de concursos públicos. Para garantir o direito, a mãe deve fazer uma solicitação prévia à instituição organizadora. O texto, que tramita em caráter conclusivo, segue para sanção presidencial caso não haja recurso para análise pelo plenário.