A empresa Nova Plast Indústria e Comércio Ltda. divulgou nesta quarta-feira (25) uma nota de esclarecimento sobre a matéria publicada pelo Jornal de Nova Odessa na última terça-feira (24), com a manchete “Prefeitura de Nova Odessa pagou R$ 7,4 milhões em precatório à empresa da família do ex-prefeito Manoel Samartin”.
Segundo a empresa, as informações publicadas não condizem com os fatos reais e precisam ser corrigidas para que a verdade seja restabelecida.
De acordo com a Nova Plast, o valor pago pela Prefeitura de Nova Odessa tem origem em um processo judicial de desapropriação de área particular, utilizado para a ampliação e duplicação da Avenida Ampélio Gazzetta, importante ligação entre Nova Odessa e Sumaré. O processo de desapropriação foi iniciado ainda em 2002, por meio do Decreto Municipal nº 1695/2002, assinado pelo então prefeito Simão Welsh, e não na gestão de Manoel Samartin, como afirma a reportagem.
Outro ponto destacado pela empresa é que, na época da desapropriação, a área nem pertencia à Nova Plast, mas ao senhor Tomislaw Sandin, morador da cidade de Americana.
Além disso, a Nova Plast reforça que Manoel Samartin não faz parte do quadro societário da empresa desde 2004, e que todo o processo de indenização seguiu rigorosamente os trâmites judiciais, com perícias, laudos técnicos e decisões em todas as instâncias. O valor final, pago em precatório, foi determinado pela Justiça mais de 20 anos depois do início do processo.
A empresa conclui afirmando que sua conduta sempre foi pautada pela legalidade, transparência e respeito às instituições públicas.