UTILIDADE PÚBLICA

Através das redes sociais, o médico José Lourenço de Alvarenga, o doutor Lourenço, divulgou um vídeo orientando a população com medidas e cuidado simples que devem ser tomados para evitar a contaminação pelo coronavírus. No vídeo, o médico citou cuidados básicos que podem salvar vidas.

DEMITIDO

Em meio à crise da fila no INSS, o ministério da Economia decidiu demitir o presidente do órgão, Renato Vieira. Quem o substituirá será Leonardo Rolim, antigo secretário da Previdência da pasta comandada pelo ministro Paulo Guedes. A troca no comando do órgão vem após 15 dias de negociação, na qual o governo buscava soluções para responder a alta demanda de quase dois milhões de pedidos de pensões e aposentadorias represados na fila. Há duas semanas, foi anunciada a possibilidade de uma força-tarefa com militares da reserva para tentar diminuir a fila.

FORÇA-TAREFA

O ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, vai convocar todos os secretários estaduais de Saúde para discutir em Brasília estratégias de um plano de contingência caso o surto de coronavírus chegue ao Brasil. A intenção é avaliar cada estado na reunião, que deverá ocorrer no dia 6 de fevereiro. O ministro vai questionar os secretários estaduais sobre laboratórios e hospitais de referência, sobre como será o fluxo de notificação para cada caso, tipos e condições de leitos para possíveis internações e quais as circunstâncias em que será possível fazer o isolamento de eventuais infectados.

ALERTA

Nesta terça-feira, dia 28, o ministério da Saúde emitiu um comunicado em que orienta brasileiros a viajar à China somente em casos de extrema necessidade. A doença provocou 106 mortes no país asiático, onde o número atual de infectados já passa de 4,5 mil.

INVESTIGAÇÃO

O presidente Jair Bolsonaro afirmou que vai apurar se a falha no Enem foi erro do governo, “falha humana” ou sabotagem, após o ministro da Educação, Abraham Weintraub, afirmar que foram encontradas “inconsistências na contabilização e correção da segunda prova do Enem do ano passado”, referindo-se ao Enem 2019. Segundo Weintraub, o erro atingiu “alguma coisa como 0,1%” dos candidatos que prestaram o exame. A gráfica responsável pela impressão das provas, segundo o ministério, descasou, em alguns casos, o cartão de respostas com o tipo da prova a que o documento deveria corresponder. O MEC informou que os alunos afetados já tiveram as provas corrigidas corretamente.