Nova Odessa segue como o município da microrregião com a maior taxa de letalidade em razão do novo coronavírus. Nesta semana, a Vigilância Epidemiológica confirmou mais dois óbitos, elevando para 163 o número de pessoas que morreram desde o início da pandemia de Covid-19. As duas novas vítimas fatais do vírus foram um idoso de 72 anos, morador do Jardim Campo Belo que faleceu dia 26 do mês passado em um hospital de Campinas, e uma mulher de 37 anos, moradora do Jardim Alvorada que faleceu no mesmo dia, no Hospital Municipal de Nova Odessa. Ambos possuíam uma ou mais comorbidades – doenças ou condições de saúde pré-existentes que são consideradas fatores de risco para casos graves da doença. Os óbitos suspeitos agora são oito (um a mais em relação ao boletim imediatamente anterior).
A cidade chegou assim a 4.160 moradores comprovadamente contaminados desde o início da pandemia, dos quais 163 não resistiram e faleceram das complicações da doença.
Há ainda 694 casos suspeitos em investigação (52 a mais que no dia anterior), de pacientes que procuraram atendimento médico com sintomas respiratórios. O número de casos negativos subiu em 5.620 (+13). Os curados foram a 3.614 no mais recente boletim, e os óbitos suspeitos continuam em oito (um a mais que no dia anterior).
O total de moradores de Nova Odessa internados com sintomas respiratórios ou de SRAG (Síndrome Respiratória Aguda Grave) voltou a crescer (+4) nas últimas 24h. Eram, na manhã do dia 02/06, dez pacientes internados na UR (Unidade Respiratória do Jardim Alvorada), dez na nova ala respiratória do Hospital e Maternidade Municipal e 34 em UTIs (Unidades de Terapia Intensiva) de hospitais de outras cidades da região e do Estado.
Apesar de a campanha de vacinação contra a Covid-19 continuar avançando diariamente em Nova Odessa, a Secretaria Municipal da Saúde sempre reforça a necessidade de se continuar mantendo os cuidados para combater a disseminação do novo coronavírus enquanto durar a pandemia, principalmente o uso constante de máscaras, a higienização das mãos com água e sabão ou álcool gel a 70% e o isolamento social, evitando-se aglomerações.