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Campanha de aleitamento materno promove ‘Hora do Mamaço’ em Nova Odessa

O secretário de Saúde, Vanderlei Cocato, disse que a “Hora do Mamaço” será realizada para consolidar as ações de conscientização já realizadas pela rede de atenção básica

Como ponto alto das ações do “Agosto Dourado”, mês que incentiva a amamentação materna, a Secretaria de Saúde de Nova Odessa vai realizar a “1ª Hora do Mamaço” neste sábado, dia 11, das 9h às 11h, na área atrás da Prefeitura. O evento terá decoração alusiva à data, gestantes e mães que participam de programas municipais, e profissionais de diversos setores da rede de atenção básica.

A iniciativa é inédita na cidade. Segundo o enfermeiro André Barros, organizador do evento, o objetivo é fazer uma movimentação para mostrar que o aleitamento materno em público deve ser protegido e só tem uma finalidade: suprir a fome do bebê.  “Neste dia teremos uma série de ações para mostrar às mães e filhos a importância de amamentar. Será um dia histórico para revelar a importância da amamentação”, informou.

O secretário de Saúde, Vanderlei Cocato, disse que a “Hora do Mamaço” será realizada para consolidar as ações de conscientização já realizadas pela rede de atenção básica. “Já orientamos, desde o pré-natal, sobre a necessidade e o direito da criança de ser amamentada. Queremos reforçar essa questão, pois a amamentação reduz diversas doenças e proporciona adultos mais saudáveis”, afirmou. Nova Odessa tem garantido o direito ao aleitamento em público graças a uma lei de autoria da presidente da Câmara, Carla Lucena, que também participará do evento.

TEMA

Este ano, o tema da campanha é “Amamentação é a base da Vida” e foi lançada em alusão à Semana Mundial da Amamentação, que ocorre de 1º a 7 de agosto. A ação reforça a importância do leite materno para o desenvolvimento das crianças até dois anos, sendo exclusividade até os seis meses de vida, atendendo a orientação da Organização Mundial da Saúde (OMS).

Conforme o Ministério da Saúde, entre as principais dificuldades para a amamentação exclusiva, atualmente, estão o posicionamento incorreto, insegurança quanto à quantidade de leite produzido, introdução de chupetas e mamadeiras, falta de apoio da família e retorno ao trabalho.