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Moradores da Vila Azenha pedem recapeamento da Rua João Adamson

Com as chuvas frequentes, a situação tem piorado rapidamente. “A cada chuva, a rua fica pior. A água leva a terra, os buracos aumentam”, reclamou uma moradora que vive na região há anos

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Os moradores da Vila Azenha, em Nova Odessa, estão indignados com a situação da Rua João Adamson, que sofre com buracos e erosões cada vez mais profundas. A via, que é importante para o bairro, tornou-se um verdadeiro carma para motoristas e pedestres. A situação já foi denunciada à Câmara Municipal, com um pedido oficial do vereador Marcelo Maito (União) para que seja feito o recapeamento asfáltico. A população lida diariamente com o medo de acidentes e danos a veículos.
Moradores relatam que, com as chuvas frequentes, a situação tem piorado rapidamente. “A cada chuva, a rua fica pior. A água leva a terra, os buracos aumentam”, reclamou uma moradora que pediu para não ser identificada, que vive na região há anos. “Já vi gente tropeçando e caindo. Se um idoso ou uma criança se machucar, de quem será a culpa?”, questiona.
O problema se torna mais grave à noite, pois a iluminação fraca da rua faz com que os buracos fiquem quase invisíveis. “O pior é que quem mora aqui não tem outra alternativa. A gente é obrigado a passar por essa rua cheia de armadilhas”, desabafa.
A dona de casa considera o bairro esquecido. “Só vemos obras em outras partes da cidade, mas aqui nada. Não pedimos luxo, só queremos uma rua decente para andar. Do jeito que está, qualquer emergência fica difícil. Imagine uma ambulância tentando passar por essa buraqueira”, falou.
O vereador Marcelo Maito formalizou o pedido à Prefeitura Municipal, destacando a urgência da manutenção. Segundo ele, que protocolou uma indicação na Câmara, o simples tapa-buraco já não resolve mais a situação e a única solução viável é o recapeamento total da via.
“A população está sofrendo com essa situação há muito tempo. Muitos motoristas relatam prejuízos, pedestres enfrentam riscos e a segurança do trânsito está complicadíssima”, finaliza a moradora.