Ser mãe é uma das jornadas mais transformadoras que uma mulher pode viver. Não importa se a maternidade chegou pelo sangue, pela escolha ou pelo coração, o que realmente importa é a capacidade de amar sem medidas, de se doar por completo e de fazer da vida de outro ser a sua maior prioridade.
Ao longo dessa caminhada, a mulher se transforma. Ela deixa de ser apenas ela mesma para se tornar colo, porto seguro, presença constante. É impressionante como uma mãe consegue, ao mesmo tempo, ser forte como uma rocha e delicada como uma flor. Como ela enfrenta desafios diários, abre mão de tantas coisas e ainda assim encontra forças para sorrir e seguir em frente.
É verdade que a maternidade traz alegrias imensas, mas também desafios que ninguém imagina. O sono interrompido, as preocupações diárias, as escolhas difíceis… Tudo isso faz parte de um universo onde a mãe não mede esforços para dar o seu melhor. E mesmo quando parece não haver mais forças, ela encontra um jeito de continuar, porque é isso que mães fazem: seguem firmes, com amor e dedicação.
Ser mãe é aprender a viver com um coração fora do peito. É encontrar beleza nos gestos simples e felicidade nas conquistas diárias dos filhos. É acreditar que todo sacrifício vale a pena, desde que o sorriso deles esteja garantido.
E, quando olhamos para essa grande mulher que se transforma para cuidar, não podemos deixar de sentir um profundo respeito e admiração. Porque ser mãe não é apenas um papel, é uma escolha diária de amor e cuidado.
Neste Dia das Mães, nossa homenagem é para todas que abrem mão de serem prioridade para dar o melhor de si a outra vida. Para aquelas que fazem dos seus dias uma eterna doação e se tornam a versão mais forte e generosa de si mesmas.
Parabéns a todas as mães, biológicas, adotivas, avós que criam como mães, tias que se tornam mães, pais que assumem esse papel e todas as figuras maternas que, com coragem e carinho, constroem histórias de dedicação e amor incondicional.
Que este domingo seja um abraço cheio de gratidão, reconhecimento e carinho.
Somos extraordinárias!
Com respeito e admiração,
Juçara Rosolen