Governo da inadimplência
O governo Leitinho acumula mais uma inadimplência, agora prejudicando uma empresa que forneceu materiais essenciais para a área da saúde. A dívida de quase R$ 80 mil, que já se arrasta por quase 100 dias, evidencia a falta de responsabilidade com fornecedores, colocando em risco o abastecimento de insumos hospitalares no município. Desta maneira, Leitinho parece querer que sua gestão seja conhecida como um “governo de inadimplência”.
Credibilidade
O problema maior além dos débitos e da desorganização financeira da Prefeitura é que a situação coloca em xeque a credibilidade da administração, do nome da Prefeitura perante o mercado. Conversas e ligações entre empresários já classificam o Executivo Municipal como a “Prefeitura do calote”.
Serviços de saúde
A inadimplência prolongada também gera incertezas quanto ao futuro dos serviços de saúde em Nova Odessa. Com empresas sendo afetadas pela falta de pagamento, logo pode haver um risco de interrupção no fornecimento de insumos essenciais, o que impacta diretamente a qualidade do atendimento à população, agravando ainda mais a situação do sistema público de saúde.
Socialista
O vereador Professor Antonio (PSB), que já trocou o vermelho do PT em um passado recente, agora espelha o laranja do Partido Socialista Brasileiro, o PSB, em suas redes sociais. Professor Antonio também passou pelo PSD do prefeito Leitinho antes de chegar ao PSB. Leitinho e Antonio têm aparecido juntos nas redes sociais, frisando a aliança entre ambos.
Coerência ideológica
Essas “transformações” de Professor Antonio em cada eleição levanta questionamentos sobre sua coerência ideológica, já que o vereador, que antes se associava a um partido de esquerda, que é o PT, depois passou para uma legenda mais de centro, agora se alinha a uma nova bandeira de esquerda. O PSB é hoje um dos partidos mais fiéis ao presidente Lula (PT).
Flertes
A mudança frequente de partidos e o flerte com diferentes espectros políticos indicam que Professor Antonio talvez esteja mais interessado em manter-se relevante no cenário político local do que em seguir uma linha política coerente.