MANDATO

Através de suas redes sociais, o prefeito Bill fez uma publicação relembrando as conquistas de seu mantado. “Às vezes eu tenho a impressão que a minha primeira eleição foi “ontem” mesmo. Aí paro pra pensar em tudo que conseguimos fazer nestes seis anos e meio de governo. Uma nova Etec, a estação de tratamento de esgoto, entregamos mais de 1200 moradias, investimento em mobilidade urbana, novos postos de saúde, creche 12 horas, novas e modernas escolas pra nossas crianças, o primeiro teatro de Nova Odessa e o viaduto que liga a avenida Ampélio Gazzeta à rodovia Astrônomo Jean Nicolini. Enfrentamos a pior crise hídrica da história, crise institucional e uma grave crise financeira, isso tudo sem atrasar um dia o pagamento dos nossos servidores. Enfim, tenho certeza que vamos deixar um legado. Mas ainda tem muita coisa pra ser feita e vamos fazer, tenham certeza disso”, escreveu Bill.

FÉRIAS

Na próxima semana, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, tira licença não remunerada do cargo para tratar de assuntos particulares. A licença, entre os dias 15 a 19 de julho, foi concedida pelo presidente da República, Jair Bolsonaro. O afastamento sem vencimentos ocorre nos termos da Lei 8112/90. A assessoria do ministro informou que neste período Moro estará de férias. Por ter assumido o cargo em janeiro, foi usado o recurso da licença. Durante a ausência de Moro, o secretário-executivo Luiz Pontel responderá interinamente pelo ministério. O despacho que concede a licença a Sérgio Moro está na edição do Diário Oficial da União do dia 8 de julho.

PRESIDENTE

Pesquisa Datafolha publicada ontem, dia 8, mostra que 33% da população considera o trabalho do presidente Jair Bolsonaro (PSL) ótimo ou bom, enquanto 31% avaliam como regular e outros 33%, como ruim ou péssimo. Além disso, 2% disseram não saber avaliar. Essa é a pior avaliação para um presidente com seis meses em um primeiro mandato desde a redemocratização. Fernando Collor, em igual período, tinha 34% de ótimo/bom, Fernando Henrique Cardoso, 40%, Luiz Inácio Lula da Silva, 42%, e Dilma Rousseff, 49%.

AVALIAÇÃO

No entanto, entre seus eleitores, a aprovação de Bolsonaro subiu. Para 60% daqueles que declararam ter votado no presidente no segundo turno das eleições, 60% consideram seu trabalho ótimo ou bom, ante 54% em abril. Para 29%, o trabalho é regular, de 33% em abril. E 9% avaliam como ruim ou péssimo, mesmo porcentual da pesquisa anterior. Para o futuro, caiu de 59% para 51% o número de pessoas que projetam uma gestão ótima ou boa. Para 21%, será regular (16% em abril), enquanto os que preveem a gestão como ruim ou péssima oscilaram de 23% para 24%.