SOLIDARIEDADE

E o projeto “As costureiras bonecas de pano”, idealizado pela assistente social, Devanir Braziliano de Oliveira e a assessora de Assuntos Metropolitanos da Prefeitura de Nova Odessa, Miriam Carceliano, tem se tornado referência, principalmente, pelo comprometimento, amor e seriedade de suas idealizadoras. Com mais de 100 mulheres envolvidas, o projeto confecciona bonecas para crianças carentes, ongs e projetos sociais.

CONFUSÃO

Sob gritos de “fujão” e “ladrão” e acompanhado de escolta, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, deixou a audiência da Câmara de Deputados, na noite de terça-feira, dia 2, onde foi para dar explicações sobre as mensagens que teria trocado com procuradores da Lava Jato, divulgadas pelo site The Intercept desde o mês passado. A deputada Professora Marcivania (PCdoB-AP), que presidia a comissão naquele momento, encerrou a audiência após um bate-boca generalizado tomar conta da sessão, que se arrastava por mais de sete horas e ainda tinha dezenas de deputados inscritos para fazer perguntas ao ministro.

CRÍTICA

Em seu terceiro mandato na Câmara, o deputado Tiririca (PL-SP) fez críticas ao presidente Jair Bolsonaro (PSL). Para ele, o mandatário brasileiro precisa “sair do pedestal”. O deputado ainda alertou que o atual governante pode ser o pior da história. “Tá faltando a galera pra chegar e dizer: ‘Irmão, senta aqui. Cara, tu não é deputado, é o país, irmão. Assim não vai’. Se ele não sair do pedestal, ele vai ser o pior governo que já tivemos em todos os tempos”, afirmou o deputado.

RECUOU

Após manifestações de agentes de segurança pública que chamavam o presidente Jair Bolsonaro de “traidor” por tê-los mantido fora do regime de previdência especial reservado aos militares na reforma da Previdência, Bolsonaro recuou. Sindicatos de policiais protestaram na segunda e na terça-feira (1 e 2) contra o regime proposto pelo ministro da Fazenda Paulo Guedes para a categoria, considerado por eles “pior aposentadoria policial do mundo”, e ecoaram gritos de “Bolsonaro traidor” na Câmara. A mobilização ganhou coro entre congressistas do PSL, partido do governo. O recado chegou aos ouvidos do presidente que, a contragosto de Guedes, se mobilizou para modificar a reforma e agradar sua base de apoio.