in

SESSÃO

Foi bem interessante a primeira sessão da Câmara de Nova Odessa realizada na segunda-feira (27) por videoconferência, ou seja, com os nove vereadores conectados via Skype. A medida ocorre em meio à pandemia do novo coronavírus, que exige quarentena e isolamento social como formas de combate à Covid-19.

TRABALHO

Decisão acertada do presidente da Câmara, Vagner Barilon (PSDB), em providenciar uma maneira de continuar com os trabalhos dos vereadores, respeitando as normas sanitárias como prevenção a disseminação do vírus Covid-19.

VEREADORES

É bom lembrar também que os vereadores continuam com seus subsídios sendo pagos em dia e precisam continuar trabalhando, independente da pandemia do coronavírus. Afinal, são pagos com o dinheiro dos cidadãos. Mudanças Mesmo com o cenário nacional e internacional todo dominado pela pandemia e o combate ao novo coronavírus, a política novaodessense continua. O ex-vereador e atual diretor municipal de Habitação, Adriano Lucas Alves (o Professor Adriano), deixou o PSDB após muitos anos de militância e se filiou ao Podemos, onde está a vereadora Carol Moura. Agora é aguardar a composição da chapa de vereadores e as articulações em torno de candidatura majoritária.

COMÉRCIO FECHADO

Agentes do CVS (Centro Estadual de Vigilância Sanitária) estiveram em Nova Odessa nesta terça-feira (28) para fiscalizar estabelecimentos comerciais e orientar comerciantes em relação às medidas implementadas pelo governador João Doria para controle da disseminação do novo coronavírus, conforme prevê o decreto 64.946, de 17 de abril de 2020, que estabelece quarentena no Estado até o dia 10 de maio.

DESVIO DE RECURSOS

Foi deflagrada na semana passada uma operação da Polícia Federal com o objetivo de combater o desvio de recursos públicos usados no combate ao coronavírus, principalmente por meio de crimes licitatórios, envolvendo a Prefeitura de Aroeiras, na Paraíba. Foram cumpridos três mandados de busca e apreensão na residência do investigado, em uma empresa e na Prefeitura da cidade. Está foi a primeira operação da PF para apurar possíveis irregularidades envolvendo desvio de dinheiro destinado ao combate do Covid-19.

MAIS DESVIOS

O Ministério Público de Contas do Estado do Amazonas iniciou uma investigação e cobra respostas do governo sobre a compra de 28 respiradores pulmonares para a rede pública de saúde no valor de R$ 2 milhões e 970 mil. O MPC informou que o custo teve uma média de R$ 106 mil e 200 por unidade. O Governo Federal tem adquirido os mesmos respiradores ao preço unitário de R$ 57.300. O procurador-geral relata que o valor é quase metade do preço dos equipamentos que o Amazonas adquiriu.