RETORNO

A vereadora Carol Moura retornou para as funções na Câmara na sessão desta semana. Repaginada, deixando de lado as tradicionais roupas pretas, a parlamentar apareceu na segunda-feira (dia 24) com vestimentas de cores claras e adotou um tom ameno nos discursos. Desde meados de março, quando ela deixou a Secretaria de Desenvolvimento Econômico e retornou ao Legislativo, Carol estava em licença para tratamento médico.

CARREIRA

Após a Justiça de Campinas suspender por dois anos o processo ao qual ela respondia, Carol Moura quer agora dar prosseguimento a carreira. Em 2012, foi candidata à prefeita pelo PMN e obteve 3.627 votos, ficando em 3º lugar, com 11,93% do total. Quatro anos mais tarde, em 2016, concorreu para vereadora e foi eleita pelo antigo PTN, atual Podemos (PODE), com 670 votos. Resta saber se ela ainda pretende se candidatar novamente em 2020.

TRANSMISSÃO

Depois de começar a transmitir as sessões da Câmara ao vivo pela página do Facebook e por canal no YouTube, o Legislativo de Nova Odessa realizou teste nesta terça-feira (dia 25), transmitindo em tempo real pelo Instagram a 3ª sessão dos integrantes do projeto ‘Câmara Melhor Idade’. O presidente Vagner Barilon (PSDB) tem ampliado o acesso ao trabalho dos vereadores, para que os cidadãos possam entender melhor as funções dos legisladores e a população acompanhar de perto o trabalho de seus representantes.

LULA PRESO

Luiz Inácio Lula da Silva seguirá preso. Foi o que decidiu a maioria da Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF), que rejeitou uma proposta do ministro Gilmar Mendes de colocar o ex-presidente em liberdade até que se votasse a acusação de suspeição contra o ex-juiz da Lava Jato Sérgio Moro. A avaliação do mérito do pedido de habeas corpus de Lula que cita Moro foi adiada, mas não há nova data. Lula está preso há mais de 400 dias, condenado por corrupção no âmbito da Operação Lava Jato. O voto decisivo contra Lula foi de Celso de Mello, fechando o placar em 3 x 2 contra o petista na proposta de Mendes.

ARMAS

O presidente Jair Bolsonaro revogou na terça-feira, dia 25, dois decretos que facilitavam o porte de armas de fogo, assinados em maio. No lugar, o presidente editou três novos decretos e enviou ao Congresso Nacional um projeto de lei sobre o mesmo tema. Bolsonaro havia editado, em maio, dois decretos sobre posse e porte de armas de fogo e uso de munições. O pacote foi alvo de críticas e, na semana passada, o plenário do Senado aprovou parecer da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) que pede a suspensão dos decretos.