PARA PREFEITO

E aos poucos vão surgindo os nomes dos pré-candidatos que irão concorrer às eleições para prefeito em 2020, em Nova Odessa. Além do empresário e vice-prefeito Oscar Berggren (Cidadania), que se posicionou como possível candidato, também surgiram os nomes da primeira-dama e presidente do Fundo Social de Solidariedade, Andrea Souza, da ex-presidente da Câmara de Nova Odessa, Carla Lucena (PSDB) e do presidente do Conseg (Conselhos Comunitários de Segurança de Nova Odessa), Eduardo Mota, agora surge também o nome do advogado e secretário de Administração de Paulínia, Fábio Martins.

ESPERANÇOSO

Nas eleições de 2012, Fábio Martins foi candidato a vereador pelo PSD (Partido Social Democrático), na ocasião, o advogado obteve 195 votos, mas o resultado parece não ter desanimado Martins, já que, agora ele alça voos mais altos.

PPS APOIA

Em uma conversa informal na redação do JNO, o advogado e presidente do PPS, José Pereira, o Zé Pereira, falou sobre os possíveis candidatos a prefeito de Nova Odessa. “Razoavelmente o nome natural é o da Andréa Souza, o prefeito Bill tem feito um belíssimo trabalho a frente da Prefeitura e vejo o nome dela como uma continuidade do trabalho dele, e claro, o PPS continua firme e forte com o PSDB. O Bill sabe que tem meu apoio”, disse ele sobre a possibilidade de Andréa como candidata e o apoio do partido.

GRUPO

Zé Pereira também falou sobre a possibilidade de Oscar Berggren sair como candidato. “O Oscar é empresário em Nova Odessa, pagou impostos e gerou milhares de empregos para a cidade, também vejo ele como um candidato natural, mas ele sabe e entende que prevalece a vontade do grupo. Tanto que ele irá respeitar a decisão final”, comentou Zé Pereira.

TRABALHO INFANTIL

O presidente Jair Bolsonaro (PSL) causou mais uma polêmica ao falar que trabalhou quando criança e que isso não causou nenhum problema “Olha só, trabalhando com nove, dez anos de idade na fazenda eu não fui prejudicado em nada. Quando um moleque de nove, dez anos vai trabalhar em algum lugar, tá cheio de gente aí ‘trabalho escravo, não sei o quê, trabalho infantil’. Agora, quando tá fumando um paralelepípedo de crack, ninguém fala nada”, comentou o presidente em tom de “confissão”. Embora tenha defendido o trabalho de crianças, ele disse que não vai apresentar nenhum projeto que permita isso para “não ser massacrado”.”Fiquem tranquilos que eu não vou apresentar nenhum projeto aqui para descriminalizar o trabalho infantil porque eu seria massacrado. Mas quero dizer que eu, meu irmão mais velho, uma irmã minha também, um pouco mais nova, com essa idade, oito, nove, dez, doze anos, trabalhava na fazenda. Trabalho duro”, disse Bolsonaro em uma live.