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NA RUA, NA CHUVA…

Paulo Bichof: diretor de Indústria, Comércio e Abastecimento.

O agora vereador Paulo Bichof (Podemos) acompanhou, auxiliou as equipes da Defesa Civil e Corpo de Bombeiros Voluntários e divulgou informações úteis aos moradores das áreas ribeirinhas nos últimos dias, quando foram registrados pontos de alagamento perto do Ribeirão Quilimbo. Paulinho já esteve à frente da Defesa Civil e sempre colaborou com os servidores no “trabalho pesado”. Como vereador continua acompanhando as equipes e não tem medo de enfrentar o “serviço pesado”.

QUANDO?

Quem também aproveitou as ocorrências dos últimos dias para cobrar providências da prefeitura foi o vereador Oseias Domingos Jorge (DEM). Em requerimento protocolado na Câmara, o vereador questiona a administração sobre a data de início das obras de desassoreamento do Ribeirão Quilombo.

ENCHENTE

A vereadora Márcia Rebeschini (PV), em seu primeiro mandato no Legislativo, protocolou seus primeiros requerimentos nesta semana. Em um deles também aponta o problema das enchentes, mas na Avenida Ampélio Gazzetta, na divisa com Sumaré. Márcia cita um empreendimento imobiliário que está em obras naquela região como possível causador do assoreamento do Córrego Palmital e cobra providências da prefeitura.

RETORNO DAS AULAS

Ontem Oseias foi recebido pelo secretário de Educação, José Jorge. Em seu perfil em rede social o vereador disse que abordou, entre outros assuntos, os protocolos de segurança para a possível retomada das aulas presenciais na rede municipal de Educação. Esse assunto também é destacado em requerimento do vereador Paulo Bichof, que além dos protocolos sanitários, ainda solicita a relação de colaboradores RPAs da Secretaria de Educação.

USO CONTÍNUO

Em outro requerimento a vereadora Márcia Rebeschini (PV) tenta auxiliar pacientes que fazem uso de medicamentos continuamente e estão com problemas para conseguir as receitas médicas. “Conforme relato de pacientes, eles estão levando até duas semanas para conseguir a receita, sendo que tem semana que o profissional não faz a prescrição e eles precisam interromper o tratamento”, explicou a vereadora no requerimento.

RECEITA MAIS PERTO

Ela questiona a prefeitura sobre a causa dessa demora e indica que esse fornecimento de receitas seja feito nas Unidades Básicas de Saúde, que são mais próximas e facilitariam o acesso dos pacientes.