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INOVAÇÃO

Bate-Rebate

INOVAÇÃO
O prefeito Benjamim Bill Vieira de Souza (PSDB) aproveitou uma entrevista recente ao JNO para comentar sobre as mudanças na Festa das Nações deste ano. A Prefeitura tem sido criticada porque, este ano, as entidades decidiram pelo ingresso solidário. “Eu sempre apoiei e continuo apoiando a festa, mas este ano, como todos os outros setores, enfrentamos uma crise econômica. Sempre digo que a prefeitura é igual à sua casa. Quando você tem poucos recursos, tem que ir ajustando para ter como pagar aquilo que é mais necessário, como saúde e educação”, explicou. O prefeito ainda destacou que não participa das decisões sobre a festa e seu papel é apoiar as decisões das entidades. “Se vai haver cobrança solidária, essa foi uma decisão das entidades”, disse.

MUDANÇAS
Bill lembrou que, no seu primeiro mandato, junto ao deputado estadual e hoje presidente da Alesp, Cauê Macris, conseguiu a inclusão da Festa das Nações no Calendário Oficial do Estado, o que permitiu que o evento recebesse recursos também do Governo do Estado. Também foi no governo Bill que a festa teve o recinto fechado, mudança que foi aprovada pelas entidades, pelos voluntários e pelo público. “Nós inovamos na festa. Trouxemos artistas famosos, valorizamos os artistas locais e trouxemos novos patrocinadores”, lembrou.

APOIO
Este ano, segundo o prefeito, a Prefeitura continuará apoiando a Festa das Nações. “O patrulhamento da Guarda Municipal, o apoio da Diretoria de Cultura e do Trânsito, água e energia continuam sendo responsabilidade da prefeitura”, disse Bill. O prefeito ainda lembrou que, já em 2013, a festa teve mais de 20 atrações locais, além de artistas como Chico Amado e Xodó, Banda Mídia e Art Popular. Em 2014, foi a vez dos clássicos sertanejos Leo Canhoto e Robertinho e do grupo de pagode Jeito Moleque, além da Banda Mídia e da apresentação da Banda Sinfônica Municipal Professor Gunars Tiss com Elvis Rock Band.

CRISE
“Conseguimos tudo isso com um trabalho da prefeitura, que foi em busca de recursos no Estado e com a iniciativa privada. Mas a crise chegou também para as empresas e para o Estado, por isso, esse ano, não foi possível ampliar o investimento na festa”, disse o prefeito. Em 2015 foi o primeiro ano da festa fechada. “E isso já foi uma mudança de paradigmas”, completou Bill.