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INEFICIENTE

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Oatendimento ineficiente da agência dos Correios em Nova Odessa voltou a ser debatido na sessão da Câmara de Nova Odessa ontem. Vereadores cobraram soluções para os problemas das longas filas que se formam na calçada, com clientes sob o sol ou chuva, à espera de atendimento. O vereador Sebastião Gomes dos Santos, o Tiãozinho do Klavin (PSDB), iniciou o debate, ao falar do que chamou de “péssimas condições” de atendimento na agência. “Precisamos tomar uma atitude pra resolver o problema. Faço um apelo a cada vereador, pra colaborar. Se precisar vamos a São Paulo, porque não é justo o Correio deixar as pessoas naquela fila esperando pra ser atendido”, afirmou.

VERGONHOSO

Oseias Domingos Jorge (DEM) também engrossou o coro nas críticas aos Correios ao dizer que já tinha reclamado também para o Chefe de Gabinete da prefeitura sobre o mesmo assunto. “Eles têm que ver que estamos em uma pandemia”, afirmou. “Vamos fazer diferente, começa a fazer agendamentos”, propôs o vereador.

RESPOSTA

O presidente da Casa, Elvis Ricardo Maurício Garcia, o Pelé (PSDB), também afirmou que buscou, por meio de ofício, uma resposta dos Correios sobre a situação, mas a resposta foi vergonhosa. “O superintendente informou que Nova Odessa reduziu o número de atendentes por conta da pandemia, tirou gente. Aí fica difícil entender né? Uma empresa pública que quando aumenta a demanda, reduz seu quadro de funcionários”, disse, destacando que neste momento houve aumento considerável nas compras pela internet e despachadas por empresas como os Correios.

DELEGADO

Tiãozinho parabenizou o delegado Diego Bini, recém-chegado a Nova Odessa. “É uma pessoa prestativa, um cidadão e bem, uma pessoa que tem uma vontade enorme de atender a população. Nova Odessa precisa mesmo dessas pessoas que trabalham com amor ao próximo”, disse o vereador.

FARMÁCIA CENTRAL

Oseias ainda sugeriu que o secretário de Saúde tome providências para que sejam realizados agendamentos para atendimento na Farmácia Central. “Passe ali de manhã e veja como está a situação. É uma aglomeração. As pessoas esperam na fila e, muitas vezes, quando chegam pra ser atendidas, não tem o remédio”.