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FOGOS

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A Câmara de Nova Odessa vota na sessão da próxima segunda-feira, dia 24, a redação final do projeto de lei que “proíbe o manuseio, a utilização, a queima e a soltura de fogos de estampidos e de artifícios, assim como de quaisquer artefatos pirotécnicos de efeito sonoro ruidoso”. Apesar da justa empolgação de defensores da causa animal, é necessário ainda percorrer o trâmite necessário para o projeto se tornar lei efetiva. Como recebeu uma emenda, é preciso aprovar a redação final do texto. Em seguida, o prefeito Benjamim Bill Vieira de Souza (PSDB) sanciona e a medida entra em vigor.

VEREADOR

A primeira proposição do mais novo vereador de Nova Odessa, Natal Junqueira de Araújo, o Paraná Gás (PSDB), é uma moção de congratulações com os servidores da Saúde que atuam na ‘linha de frente’ do combate ao coronavírus (Covid-19). Por quase três anos, Paraná foi assessor da Prefeitura e até pouco tempo atrás atuou no setor, vendo de perto o heroico trabalho de recepcionistas, motoristas de ambulância, enfermeiros, médicos e profissionais de limpeza, entre outros.

CALÇADA

Paraná ainda protocolou requerimento pedindo informações da Prefeitura a respeito da manutenção da calçada e a implantação de alambrado na Rua Anchieta, no entorno do Ginásio de Esportes do Jardim Santa Rosa. O local, segundo o vereador, representa um risco aos pedestres e motoristas que transitam pela Rua Júlio Marmille, pois ao descer a via se deparam com um grande buraco sem a proteção. Aos poucos o vereador vai exercendo a função na cadeira que era do saudoso Avelino Xavier Alves, o Poneis.

SERVIDORES

O Congresso Nacional aprovou o veto do presidente Jair Bolsonaro a um trecho do projeto que abria margem para a concessão de reajuste salarial a servidores públicos, nas esferas federal, estadual e municipal. Na véspera, o Senado havia derrubado a negativa presidencial. Durante a pandemia, Bolsonaro condicionou a ajuda financeira dada a municípios e estados com a contrapartida de que não haveria quaisquer reajustes a funcionários públicos até 31 de dezembro de 2021. A decisão dos senadores evitou um possível impacto nas contas públicas.