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EX-VEREADOR

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EX-VEREADOR
O ex-vereador Manuel Messias de Oliveira deixou a assessoria da vereadora Márcia Rebeschini, em Nova Odessa, com quem estava desde o início do ano. A vereadora protocolou uma moção de congratulações ao agora ex-assessor para agradecer pelo trabalho realizado. Messias foi vereador de 2001 a 2004, trabalhou como diretor de Vigilância em Saúde no governo do prefeito Benjamim Bill Vieira de Souza e, de 2018 a 2020, foi assessor parlamentar do vereador Tiago Lobo. De acordo com o texto da moção, Messias deixa o cargo para “retomar sua carreira como empreendedor”.

PESQUISA
Está rolando no Facebook uma pesquisa de satisfação com o governo do prefeito Claudio José Schooder. Muitas pessoas já comentaram o link patrocinado que passou pela sua timeline. A maior crítica continua sendo para a rede municipal de Saúde, com apontamentos também sobre a sujeira em alguns pontos do município, entre outros assuntos. Porém, ainda mais estranho é o comentário de uma pessoa que foi candidato a vereador no partido do atual prefeito.

PEDE PRA SAIR
O autor do comentário diz que o atual prefeito foi um “vereador medíocre” e diz ainda que ele não está sendo um bom prefeito, mas não por maldade, e sim por “falta de competência”. E ainda conclui: “pede pra sair”. Parece que antigos aliados já começaram a deixar o barco do prefeito, que, em contrapartida, já puxou para o seu lado muitos dos antigos aliados do ex-prefeito Bill.

PASSADO PRESENTE
Em recentes entrevistas e comentários em publicações nas redes sociais, o vice-prefeito Alessandro Miranda, o Mineirinho, tem afirmado que o prefeito Cláudio deve “olhar no retrovisor” em busca de erros da gestão do ex-prefeito Bill. Recentemente, o vice sugeriu ao vereador Cabo Natal que uma CEI deveria investigar os “últimos oito anos e oito meses” da saúde no município. Ao que parece, o vice-prefeito também acha que o atual prefeito Leitinho não exerceu bem seu trabalho de vereador, afinal, nos últimos oito anos Leitinho ocupou uma cadeira na Câmara e era dele, como vereador de oposição, a obrigação de fiscalizar o Executivo.

PASSADO PRESENTE II
A estratégia do vice parece ser a de virar os olhares para a antiga administração para evitar que quem tem a obrigação de fiscalizar faça isso em relação à atual gestão. Aliás, diz-se que o próprio vice-prefeito já não estaria muito contente com alguns ocupantes do primeiro escalão, classificados por ele nas conversas pela cidade como “incapazes” ou até coisa bem pior.