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EM CIMA

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Preocupado com a informação de que, em todo o Estado, mais de 270 mil pessoas não retornaram aos postos de vacinação para tomar a segunda dose do imunizante contra a Covid-19, o vereador Levi Tosta, o Levi da Farmácia (DEM), teve requerimento aprovado pela Câmara onde questiona a Secretaria de Saúde se existem pessoas nesta situação na cidade e sobre algum plano de ação para buscar ou lembrar os novaodessenses que, por algum motivo, não retornaram para completar a imunização.

KITS ESCOLARES

A Prefeitura vai ter que prestar informações à Câmara sobre os kits de materiais escolares que todos os anos são entregues aos alunos da rede municipal de ensino. A iniciativa partiu do vereador Paulo Bichof (Podemos), autor do requerimento aprovado na sessão desta segunda-feira. No final do ano passado, o governo do ex-prefeito Bill anunciou a assinatura da ordem de serviço para compra de 4,6 mil kits para as crianças que frequentam os ensinos infantil e fundamental, num investimento de R$ 701 mil.

KITS ESCOLARES

2 Em Nova Odessa, as aulas virtuais do ano letivo 2021 tiveram início no dia 10 de fevereiro, através de ferramentas de Ensino à Distância e incluindo a entrega de material didático e de apoio nas escolas, mas nenhuma criança recebeu o kit escolar até agora, o que vem gerando muita reclamação dos pais, que tiveram que colocar a mão no bolso em meio à pandemia. Na semana passada, a Secretaria de Educação decidiu adiar, de 3 de maio para 7 de junho, o retorno das aulas presenciais.

TRIO DE FERRO

Tem sido alvo de comentários bastante positivos o trabalho desenvolvido pelos secretários de Governo (Marco Russo), Administração (Mara Urel) e Assuntos Jurídicos (Fábio Soria) na gestão do prefeito Claudio José Schooder. O “trio de ferro” tem sido sempre escalado para representar o chefe do Poder Executivo em assuntos que demandam mais habilidade, como a conversa com o Sindicato dos Servidores, referente à pauta de negociações com a categoria.

PLANOS DE SAÚDE

O Diretor Executivo do Procon-SP, Fernando Capez, afirmou que falta transparência nos reajustes nos planos de saúde. As operadoras foram acionadas na Justiça pelo órgão de defesa do consumidor para que expliquem os aumentos repassados aos consumidores. A liminar foi concedida no último dia 26 e as empresas terão de prestar esclarecimentos. Segundo Fernando Capez, somente em janeiro deste ano o Procon-SP recebeu 962 reclamações, contra 9 no mesmo período do ano passado. Os reajustes aplicados nos planos de saúde coletivos variaram entre 5% e 20% e nos planos individuais a média foi de 8,14%.