APROVADO

Após matéria veiculada no site do JNO a respeito da inauguração da base do Corpo de Bombeiros Voluntários de Nova Odessa, não faltaram elogios por parte dos munícipes. Muitos manifestaram apoio aos bombeiros que vão trabalhar de forma voluntária para o município. “Parabéns a todos os envolvidos, principalmente, a estes profissionais que vão trabalhar pela população de Nova Odessa, vocês tem o nosso reconhecimento e agradecimento”, escreveu uma das munícipes.

SUSPENSO

O pedido de anulação do julgamento de Lula, feito pela defesa do ex-presidente, teve o julgamento adiado. A análise do habeas corpus, que estava marcada para ocorrer hoje, dia 25, será julgado somente no segundo semestre. A pauta da Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) teria sido modificada pela ministra Carmen Lúcia. O tema teria sido empurrado para o último da lista. De acordo com as informações, o ministro Gilmar Mendes teria se manifestado sobre a ausência de tempo para analisar a situação, pois somente o voto dele tem cerca de 40 páginas. Em função do recesso do STF, o julgamento só deverá ocorrer no segundo semestre. Com o remanejamento, o caso será julgado após outros 11 processo serem apreciados.

POR VIA DAS DÚVIDAS

O Movimento Brasil Livre divulgou na noite deste domingo, dia 23, um áudio em que o ministro Sergio Moro (Justiça) pede desculpas por tê-los chamados de “tontos” em um novo um trecho de mensagens trocadas entre o então juiz da operação Lava Jato e o procurador Deltan Dallagnol, do Ministério Público Federal, divulgado pelo jornal Folha de S. Paulo e pelo site The Intercept Brasil. Embora ressalve não saber se as mensagens são verdadeiras, o ministro afirma que sempre foi grato ao MBL pelo apoio dado à Lava Jato. “Se de fato usei o termo peço escusas, mas saibam que têm todo o meu respeito e sempre terão”, diz o ministro.

POSSE DE ARMAS

O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou ontem, dia 24, que a Casa deve seguir a decisão do Senado e derrubar o decreto de Bolsonaro que flexibiliza o porte de armas. A intenção de Maia é articular que alguns pontos do texto sejam antes aprovados por meio de projetos de lei, partido do Senado. “Depois da decisão do Senado de derrubar o decreto de armas, na minha opinião esse pode ser o caminho da Câmara. Mas nós entendemos sob a liderança dele [o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP)] que existem alguns pontos que são constitucionais e precisam ser tratados por lei”, afirmou durante podcast publicado em suas redes sociais nesta manhã. Maia diz que articula com o Senado a aprovação de pontos como a ampliação da posse rural de armas para toda a propriedade e não apenas na sede, e flexibilização para colecionadores.