AMAZÔNIA

Foto: Leonardo Milano | ICMBio | Agência Brasil

O presidente Jair Bolsonaro disse ontem, dia 23, que estuda enviar o Exército para combater as queimadas na Amazônia por meio de uma operação de Garantia da Lei e da Ordem (GLO). Segundo ele, a decisão será tomada ainda nesta manhã. “É uma tendência determinar uma GLO. A tendência é essa, a gente fecha agora de manhã”, disse. De acordo com o presidente, houve uma reunião para tratar do assunto. “O que tiver ao nosso alcance nós faremos. O problema é recurso”, ressaltou.

PARABÉNS

Na última quinta-feira, dia 22, a Apae de Nova Odessa completou 39 anos. Em seu Facebook, Bill fez questão de não só parabenizar, mas também agradecer a entidade por todo trabalho realizado. “Quero não apenas parabenizar a Apae de Nova Odessa pelos seus 39 anos, mas principalmente agradecer a essa instituição maravilhosa pelo fenomenal trabalho que ela faz todos os dias com as nossas crianças, jovens e adultos. Que Deus abençoe a todos”, escreveu o prefeito.

ABERTA

Em carta aberta ao presidente Jair Bolsonaro divulgada na quinta-feira, dia 22, 52 organizações não-governamentais disseram ser um “ultraje inaceitável em si” a declaração do chefe do Poder Executivo Federal de que essas entidades estariam por trás das queimadas no país diante do suposto fato de elas terem perdido recursos para se financiar. A carta, subscrita por ONGs como Instituto Socioambiental, Oxfam Brasil, SOS Mata Atlântica, diz que é uma prática prejudicial atribuir aos outros a responsabilidade por eventos pelos quais se é realmente responsável.

DERROTA

O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), minimizou na quinta-feira a derrota política que sofreu na véspera, quando a executiva nacional do PSDB rejeitou dois pedidos de expulsão do deputado Aécio Neves (PSDB-MG). Doria, que defende a saída de Aécio e quer disputar a Presidência em 2022, disse que não depende politicamente daqueles que votaram a favor do mineiro na cúpula do partido. Foram 30 votos a favor de Aécio e apenas 4 contrários. “Fui eleito com mais de 13 milhões de votos, eu não dependo de 34 votos [na verdade 30] para ter vida política, e muito menos o Bruno Covas, que foi eleito comigo prefeito da capital de São Paulo”, disse. O prefeito de São Paulo, que busca a reeleição no ano que vem, também defende a saída de Aécio e chegou a dizer “ou eu ou ele”, condicionando sua permanência no PSDB à expulsão do mineiro. Ele também deu a entender que não deve deixar a sigla por ora. Seu plano é insistir em tirar Aécio.

AUMENTO

Deputados do grupo de trabalho que analisa mudanças na legislação penal aprovaram na quinta-feira uma proposta que aumenta para 40 anos o tempo máximo de cumprimento de pena privativa de liberdade no Brasil. O limite estabelecido pelos deputados na votação é 10 anos superior ao teto atual, de 30 anos. A votação ocorreu no grupo de trabalho que discute duas proposições de mudança nas leis penais – o chamado projeto anticrime do ministro da Justiça, Sergio Moro, e outro apresentado pelo ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes.